Diniz propôs uma nova reunião entre os sindicalistas e a equipe de assessores especiais do governo, Antonio Monteiro, Carlos Alberto e Gilvandro Soares.
Novamente o líder do governo na Assembléia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Moisés Diniz (PCdoB) tenta intermediar as negociações com os servidores da Saúde, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros que ficaram de fora do acordo de reajuste salarial oferecido pelo governo do estado.
Desta vez, a negociação deixa de fora o polêmico assessor especial do governo, Francisco Nepomuceno, o Carioca, acusado pelos sindicalistas de humilhar e agredir verbalmente os grevistas em reunião ocorrida na quarta-feira (6).
Diniz propôs uma nova reunião entre os sindicalistas e a equipe de assessores especiais do governo, Antonio Monteiro, Carlos Alberto e Gilvandro Soares que deverá ocorrer às 15 horas.
A proposta do líder do governo, oferecida aos sindicalistas, é que a categoria aceite a proposta de 20% e abrace outras formas de negociações, como por exemplo, algumas concessões exigidas pelo funcionalismo. Diniz sugeriu a inclusão de gratificações aos salários, que na concepção do parlamentar seria mais vantajoso que o reajuste de 25% reivindicado pela categoria.
Após ouvir a proposta, os sindicalistas demonstram interesse em aceitar o reajuste de 20%, mas prometem manter a greve, porém sem as manifestações nas ruas, que ficam suspensas até a terça-feira (11) quando as negociações deverão ser concluídas.
Ângela Rodrigues, "ContilNet"

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